Não é só uma gordurinha no fígado! Tudo sobre o diagnóstico e tratamento para esteatose hepática. 

Diagnóstico e tratamento para esteatose hepática: por que agir cedo faz toda a diferença

Diagnóstico e tratamento para esteatose hepática são fundamentais para evitar que essa condição aparentemente inofensiva evolua para problemas sérios, como cirrose. Cuidar da saúde do fígado exige atenção desde os primeiros sinais. Essa doença surge quando há um acúmulo excessivo de gordura nas células hepáticas, o que pode comprometer o bom funcionamento do órgão se não for tratada a tempo.

O que é a esteatose hepática?

A esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado, ocorre quando mais de 5% do peso do órgão é composto por gordura. Entre as principais causas, destacam-se a obesidade, o sedentarismo, o consumo excessivo de álcool, o diabetes tipo 2 e o uso contínuo de certos medicamentos. Sem o diagnóstico e tratamento adequados, a esteatose pode evoluir para esteato-hepatite, fibrose hepática e cirrose.

Diagnóstico e tratamento para esteatose hepática: como é feito?

O diagnóstico da esteatose hepática geralmente começa com uma avaliação clínica, levando em conta fatores de risco e sintomas como cansaço, dor abdominal e alterações em exames de rotina. Para confirmar o quadro, os médicos solicitam exames como:

  • Exames de sangue, que verificam enzimas hepáticas e inflamações
  • Ultrassonografia abdominal, método comum e acessível
  • Elastografia hepática (FibroScan), que mede a rigidez do fígado
  • Ressonância magnética, usada em casos específicos
  • Biópsia hepática, recomendada em situações de maior risco

Esses procedimentos permitem identificar a gravidade da condição e indicar o tratamento mais eficaz.

Tratamento para esteatose hepática: o que realmente funciona?

O tratamento para esteatose hepática é baseado em mudanças no estilo de vida. Não existe um único remédio que resolva o problema, mas algumas medidas são extremamente eficazes:

  • Redução de peso corporal (mesmo 5-10% já ajuda bastante)
  • Alimentação equilibrada, com menos gordura saturada e açúcar
  • Prática regular de exercícios físicos
  • Controle de doenças associadas como diabetes, hipertensão e dislipidemia
  • Evitar bebidas alcoólicas

Em casos mais graves, o médico pode indicar medicamentos para reduzir a inflamação e controlar complicações hepáticas.

Conclusão: cuide agora do seu fígado

O diagnóstico e tratamento para esteatose hepática não devem ser adiados. Quanto mais cedo você agir, maiores são as chances de reverter o quadro e evitar complicações irreversíveis no fígado. Não se trata de uma simples “gordurinha no fígado”, mas sim de um sinal de alerta. Fique atento aos sintomas, faça exames de rotina e siga sempre as orientações de um especialista.

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Dra. Bruna Puente

Gastroenterologia & Endoscopia

CRM 52.0102944-4

Médica graduada pela Faculdade de Medicina Souza Marques, possui residência médica em Clínica Médica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e residência em Gastroenterologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). 

Atua no diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças do aparelho gastrointestinal (refluxo, gastrites, úlceras, doenças inflamatórias intestinais, síndrome do intestino irritável) e doenças do fígado (esteatose, hepatites, cirrose hepática) entre outras. 

Na Gastrolife atende consultas em Gastroenterologia e Hepatopatologia. Além disso realiza endoscopia digestiva.

Apaixonada pelo hepatologia,  integra também a equipe de transplante hepático em Hospitais privados

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